Balançando cortinas
Dói saber de muitas verdades
Verdades vi, vivi, sei como é,
É triste o vulto por trás das cortinas
Cortinas que balançam sempre,
Sempre existe o outro lado
Lado a lado, ladeado fica,
Fica distante a silhueta
Silhueta de alguém como eu,
Eu sei dos meus segredos
Segredos de verdades
Verdades que vocês não sabem bem
Bem que eu quis confessar uma a uma,
Uma vida reservada tenho
Tenho meus motivos em mente
Mente a vida vista por todos
Todos observam as cortinas,
Cortinas que as vezes balançam
Balançam porque eu sopro
Sopro um eco meu
Meu eco desafia verdades.
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